Aceito mais este desafio com espírito de missão…
Porque somos dotados da firmeza do granito,
da transparência das águas,
da arte do nosso artesanato,
do sabor do nosso queijo,
da inspiração da nossa paisagem
e da memória da nossa história.
Estas são as gentes do nosso Concelho, a que tenho
orgulho de pertencer!
Convosco, adquiri a experiência e a determinação para
ACREDITAR, AGIR e CONSTRUIR!
Temos uma rota, um caminho a percorrer! Agora não
podemos parar.
Com o orgulho do trabalho realizado, com humildade
Para continuar… a dar e a fazer sempre mais, por um
Concelho de excelência!
Com um amor do tamanho do mundo, vamos continuar
A desafiar o futuro!
Pelo nosso Concelho… SEMPRE MAIS!
Viva o Concelho de NISA!
Nisa, Agosto de 2009
Gabriela Tsukamoto
Sra. Gabriela:
ResponderEliminarOnde está o dinheiro que a Sra. prometeu devolver quando do alumínio na agua em Alpalhão e Tolosa?
Sendo a Sra. Comunista e que defende o povo porque não aboliu a taxa do contador da agua?
Porque é que a Sra. E é comunista e defende o povo! Não apareceu em Alpalhão a defender os trabalhadores da Singranova e Granitos de Maceira, assim como os da calçada que tem salários em atraso?
Sabe que a cascata de água do jardim em Alpalhão nunca trabalhou?
Sabe onde fica Alpalhão?
A culpa da situação dramática que se vive em muitas regiões do país não é da Câmaras mas do PS e do PSD.
ResponderEliminarEngª Gabriela, tenha coragem e faça um pedido de debate aos restantes candidatos à Câmara Municipal. O local ideal é o Cine-Teatro.
ResponderEliminarDesta forma os habitantes deste concelho ficarão a saber na realidade, qual é o melhor candidato(a) à presidência da nossa autarquia.
a culpa quando nos toca a nós (Câmara) é sempre dos outros. Os trabalhadores da recolha do lixo esperam e desesperam pelo pagamento das horas extraordinárias. A culpa é do Governo? Os trabalhadores das empresa de granitos do concelhos, entre as quais a Granisan, do marido da Sra. presidenta, vivem situação dramática com salários em atraso. como poderia a sra. engª defender o que quer que fosse aos trabalhadores de Alpalhão, sem ter que pagar o que a lei manda ( a tempo e horas)aos da Granisan? a culpa, mais uma vez é do governo, do psd e de tudo o mais. a cãmara passa ao lado destes problemas como se nada fosse.
ResponderEliminarmuitas câmaras da CDU aboliram a taxa de disponibilidade no fornecimento de água, indo ao encontro do espírito da lei, mas a de nisa como é sempre mais inovadora que as outras, aprovou essa taxa, sem sequer consultar a assembleia municipal.
a presidenta sabe tudo, nunca erra e tem um saber jurídico do arco da velha. a isso chama-se autoritarismo.
Já agora Srª Presidenta, porque motivo o IMI do concelho de nisa é o mais alto do distrito?
ResponderEliminarO meu marido é responsável pelos seus actos e pela sua empresa eu respondo enquanto Presidente de Câmara e, não misturo, nem nunca exerci qualquer influência sobre a empresa. Aliás tenho estado muito mais preocupada com a situação de todas as pequenas e medias empresas do Concelho e com o sector das rochas ornamentais no geral!
ResponderEliminarPreocupa-me, muito mais, o fecho das empresas e a situação de desemprego dos trabalhadores. A empresa do meu marido não se inclui nesse rol, mas sou implacável na defesa dos direitos desses trabalhadores, aliás os trabalhadores da Granisan sabem-no! Quanto aos trabalhadores da calçada da Singranova, estes não têm contrato de trabalho com a empresa mas com subempreiteiros. Os trabalhadores da Singranova na sua maioria não são sindicalizados, os da Granisan são praticamente todos sindicalizados. Não existem trabalhadores precários e pertencem todos ao quadro da empresa! Perguntem ao sindicato! Informem-se!
Será que outros candidatos, com responsabilidades directas na gestão de empresas têm a mesma postura? Quantas vezes recorrem ao trabalho precário e a trabalhadores subsidiados? Quem não foge e cria emprego com direitos, quando o mercado está em crise e aguenta, não despedindo trabalhadores, deve ser o mais criticado? Quantas pequenas empresas da construção civil no concelho de Nisa despediram trabalhadores por se encontrarem com falta de trabalho? Quantas têm os salários em atraso? Isso preocupa-me todos os dias!
(CONTINUA)
A Câmara não lhes pode dar trabalho porque este Governo criou um novo regime de contratação pública, em que a maioria não pode concorrer porque são pessoas singulares, ou não têm alvará de obras públicas e porque quase todas não reúnem os requisitos legais exigidos, logo só podem ser subempreiteiros!
ResponderEliminarCom os preços praticados pelas grandes empresas e grupos (estejam atentos e vejam os consórcios) quem fica a ganhar com as obras públicas? Os pequenos? Qual a mão-de-obra? Qual a solução para as empresas locais?
Fico à espera de sugestões. Nós temos algumas!
Para quem esteja esquecido a Câmara municipal de Nisa adjudicou durante anos o fornecimento de combustível à única gasolineira do concelho. Pergunto... quem tem ganho mais com gestão CDU? Os da CDU? Quem recebeu apoio do Fundo de apoio ás microempresas para uma unidade de Turismo Rural? Este fundo é dinheiro da Câmara, ou melhor, dos munícipes (foi quase o mesmo valor da Valquiria)!
Quantos postos de trabalho criou? Não são da CDU! Uma coisa sei...
O sector das rochas ornamentais neste concelho nunca teve apoios a fundo perdido, nunca foi considerado prioritário para este país, mesmo sendo, durante muitos anos, o primeiro na exportação!
Mas, depois, os nossos governantes vão á China e deixam entrar em Portugal toda a pedra, sem controlo de qualidade e a “preços da chuva”!
E, depois, é a Presidente da Câmara que tem a culpa?
Sim acho que tenho... De ser honesta!!!
Gabriela Tsukamoto
A Câmara não teve qualquer responsabilidade no aparecimento de alumínio na água de Apalhão e Tolosa, foi da responsabilidade das Águas do Norte Alentejano.
ResponderEliminarA Câmara descontou, nas tarifas dos meses seguintes, o respectivo consumo.
As Águas dos Norte Alentejano ainda não acertaram contas com a Câmara e cobraram-nos o respectivo consumo!
Quanto ao aluguer de contadores a tarifa foi abolida, a Câmara apenas manteve uma tarifa de ligação. Porquê?
Porque existe um número muito grande de habitações (cerca de 50%) com ligação ao sistema de abastecimento que não têm consumo mínimo, nem facturação, logo não seria justo que os restantes munícipes tivessem de pagar mais de tarifa de água por metro cúbico para cobrir as despesas de manutenção de um sistema para aqueles que não pagam!
Actualmente o Instituto Regulador da Água e Resíduos (IRAR) obriga os Municípios a justificar os custos com receita equivalente, ou seja, o preço metro cúbico de água fica acima dos 2 euros ao Município, logo teremos de aplicar uma tarifa equivalente, situação que não se aplica, no concelho, pois o preço médio da tarifa situa-se abaixo do 1 euro.
Antes a taxa do contador contava para esta média e, ao não ser aplicada, teríamos de subir a tarifa a todos consumidores para cobrir a diferença do grande número daqueles que deixavam de pagar o aluguer de contador e não consomem água, a não ser durante 2 a 3 meses ano!
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ResponderEliminarEra mais barato para o consumidor final manter uma tarifa de ligação à rede do que estar a subir o preço metro cúbico da água!
O Sistema Multimunicipal das Águas do Norte Alentejano foi criado em 2000 por um decreto-lei do Ministério do Ambiente (na altura o Eng. Sócrates), e eu votei contra (era Vereadora)!
Não concordo com a ausência de autonomia por parte dos Municípios na gestão de um bem público... a água! É o que se passa actualmente! Tenho denunciado esta situação e lutado contra o aumento do custo da água! O que cobramos aos municípes não dá para cobrir o que pagamos ás Águas do Norte Alentejano em abastecimento de água e tratamento de águas residuais!
Sabe que o preço do abastecimento é o mesmo do tratamento dos esgotos?
Sabe que em 2010 o IRAR se prepara para uma tarifa única da água para todo o País, como acontece com a electricidade, acima dos 2 euros metro cúbico, podendo atingir valores próximos dos 4 euros?
O Município de Nisa promoveu uma reunião entre a União dos Sindicatos e as entidades patronais do sector das rochas ornamentais para encontrar soluções conjuntas para a crise destas empresas, a qual contou com a presença de representantes de organismos da administração central, para tomarem conhecimento da importância para a economia local, regional e do País deste sector.
Sempre fui e sou solidária com todas as justas lutas dos trabalhadores mas, não basta dizer é preciso... fazer.
Essa é a minha função, enquanto Presidente da Câmara.
Ainda não vi ninguém fazer nada pela defesa deste sector estratégico para o concelho, e eu tenho tentado alertar e concertar esforços para a viabilização do sector, efectuado a promoção da qualidade dos granitos de Alpalhão, estando neste momento a Câmara a trabalhar para a sua certificação e na Casa da Pedra de Alpalhão.
Conheço muito bem Alpalhão... não se esqueça que fiquei em Nisa por causa de Alpalhão e do seu granito! Tive família a viver em Alpalhão e recordo com carinho o apoio dessa população em momentos difíceis da minha vida! Não se deve falar de cor!!! Eu tenho sentimentos como qualquer pessoa!
Já agora se, por acaso, não lhe efectuaram descontos na factura da água pode reclamar na Câmara e reaver o seu dinheiro!
Gabriela Tsukamoto
Os trabalhadores da recolha de lixo da câmara Municipal de Nisa não recebem horas extraordinárias mas subsídio de turno de horas nocturnas que foram sempre pagas! Actualmente, a lei só considera horas nocturnas a partir de 3 ou mais horas consecutivas.
ResponderEliminarOs trabalhadores da recolha do lixo, em Nisa, só fazem duas horas, logo não nos permite pagar como horas nocturnas, no entanto é possível, na minha opinião outro entendimento jurídico e despachei nesse sentido, pelo que foram pedidos os respectivos pareceres.
Sabe que em caso de despacho, considerado ilegal, pelo Presidente da Câmara, com custos para o Município é considerado da responsabilidade do Presidente e é o próprio que tem que repor? O Sr. Anónimo assumia uma responsabilidade dessas? Iria pagar do seu bolso o pagamento ilegal de trabalho nocturno? Que fique o esclarecimento de que relativamente aos motoristas com o despacho que fiz, para alteração de escalão por progressão na carreira, tendo os mesmos sido posicionados a partir de 2005, num escalão superior, a DGAL considerou em 2007 a decisão ilegal!
Tive por base uma decisão do Tribunal, que deu razão aos trabalhadores que recorreram e ganharam!
De Janeiro a Abril deste ano decorreu uma inspecção ordinária do IGAT à Câmara Municipal de Nisa (as inspecções são um procedimento normal em todas as Câmaras do País e são seleccionadas um número determinado todos os anos) não teve a nossa qualquer ilegalidade, a não ser no processamento de horas e no posicionamento de escalão dos motoristas!
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ResponderEliminarFi-lo na justa defesa dos trabalhadores, justifiquei com a necessidade de compensar os mesmos pela natureza do trabalho e daquilo que acho que é mais justo, no entanto, se não for considerada a minha justificação sou eu que vou repor as verbas, não a Câmara, e pode ter a certeza que é muito dinheiro!
Continuo a achar que tenho razão e apenas agi no interesse dos trabalhadores do Município! Será que o Sr. ou Sra. Anónimo teria coragem para o mesmo? Será que arriscava tirar aos seus para pagar? E se a decisão for essa o Sr. ou Sra. vem defender a postura da Presidente da Câmara? O Sr. ou Sra. comparticipa nas despesas? A Lei é assim! Ninguém se preocupa com a justiça para os mais pobres e quem os defende ainda é acusado!
Certamente se eu tiver de pagar algumas dezenas de milhares de euros espero que o Sr. ou Sra. me possa vir a defender, por isso actualmente só faço despachos com os respectivos pareceres favoráveis da Administração Centra.
Quanto aos trabalhadores da recolha do lixo se o parecer for favorável irão receber com retroactivos tudo a que têm direito, se não for nos alteramos o horário, caso os mesmos estejam de acordo.
Para que conste, até ao momento que eu fui eleita Presidente da Câmara, nunca os trabalhadores da recolha de lixo receberam subsídio de turno por horas nocturnas fui eu quem o conseguiu!
Gabriela Tsukamoto